Olhando o mar e tudo o que o rodeia, sentindo a sua brisa numa manhã de inverno amena, com o sol a querer espreitar por entre as nuvens.
Ouvir o som das ondas que chama por aqueles que o desafiam, que se lançam no mar numa busca de paz interior. Encarar o oceano como uma espécie de divindade, prestando-lhe culto como forma de agradecimento por levar em cada onda tudo aquilo que deixa o coração inquieto.
De cada vez que o mar bate na areia, deixa entre as minusculas pedrinhas um pedaço de cada pessoa que nele vagueia.
Andar sobre as ondas do mar e ao mesmo desafia-las liberta o espirito de aventura e causa adrenalina. É como se de repente nascesse um novo ser, que não teme o que de novo virá e segue o caminho mais desafiador para alcançar o momento glorioso