Great Stars have no Country !!

terça-feira, 30 de outubro de 2007


Segundos que quase se tornam em minutos, minutos que se transformam em horas, horas que parecem não querer passar, noites longas que fazem dias parecerem interminaveis.
Longe do que se acredita ser real, vivendo irrealidades para além do imaginário, sentindo o poder vindo de algum lugar ainda por descobrir. Numa luta por viver uma vida de ilusões, onde nem tudo o que parece é, abstraindo-se do real para viver algo fixionado. Olhar ao seu redor e ver tudo numa perspectiva completamente diferente do comum, ver imagens que só existem no nosso imaginário e consequentemente nos nossos sonhos. Capturar momentos para mais tarde recordar, momentos únicos, onde alguém já mais passou ou virá a passar. Criando um mundo só seu, alcaçavel só a si mesmo, não querendo partilhar tais sensações incomuns. Vivendo fora da vida comum a outras pessoas , apenas dentro do seu novo mundo, não querendo sair dele durante uns tempos. Toda esta criação de ilusões, de ficção da irrealidade, surge de uma personalidade inconstante, de uma necessidade de se reiventar, de criar uma nova personagem a cada dia. Esta necessidade advém de uma busca por algo ou alguém supremo, tentando alcaçar algo impensavel, um estado de espirito unico que nunca ninguém viveu antes. Sensações vividas e recriadas para serem novamente vividas mas de outra forma, todas diferentes umas das outras. Viver uma vida de recriações, alcançando o lado mais puro de cada uma delas. assim seria uma maneira de se abstrair de uma realidade incompreensivel

terça-feira, 2 de outubro de 2007


Nestas nuvens de chuva, vendo pequenas gotas que delas caem, parecendo que o céu chora por perder algo grandioso que dele faz parte. Cada gota de chuva de uma nuvem representa uma lágrima do céu, em cada dia ou noite de precipitação demonstra os seus sentimentos mais profundos através das suas lágrimas. Elas caem sobre a forma de chuva, sendo mais forte ou não, dependendo do seu estado de espirito.
Estes efeitos giram em volta de alguém que para lá parte. De cada vez que entram no céu, ele demonstra os seus sentimentos através da chuva. Quando se sente triste, as nuvens começam a escurecer parecendo que também partilham do mesmo sentimento, aos poucos vão-se enchendo de água e quando chegam ao seu limite fazem cair todas as lágrimas para que no dia seguinte surja um sol radiante, e ai nesse grande momento ela dá a conhecer toda a sua alegria. Porque o céu assemalha-se aos seres humanos, tendo os seus momentos bons e menos bons, e demonstra o seu estado de espirito à sua maneira muito própria, assim como cada um de nós o faz.
Quando o céu se sente feliz, deixa renascer de si a sua maior estrela, o sol, e quando o faz dá o seu maior espectáculo e todos nós parecemos compactuar com esta alegria fenomenal e toda a natureza responde igualmente a este chamamento de felicidade que se espalha por toda a parte.
Mas quando se sente triste, faz o sol se esconder por detrás das nuvens, e ai elas iniciam o seu processo de entreajuda, para que todos nós saibamos o quanto ele se sente triste...
Assim como nós temos os nossos momentos de alegria e tristeza, ele também os tem, mas com a diferença de que esses momentos, quando são menos bons, na maior parte das vezes podem causar danos irreversiveis na terra e nos seres vivos. Mas não há forma de controlar estes sentimentos, porém podemos adivinhar como ele se vai sentir no dia seguinte, através das estrelas que nele habitam durante a noite. Quando elas são visiveis durante a noite, é provavel que vá amanhecer limpido, cheio de energia e demonstre o ar radinate do sol.
Porém quando vemos uma noite sem as pequenas luzinhas no cimo, é sinal de que no dia seguinte poderá ser de nuvens escuras e chuva.
Mas temos de saber conviver com os sentimentos de cada dia com que o céu nos aborda, não deixando-nos influenciar pelos seus maus momentos e tirando o maiximo proveito não só de quando ele se sente feliz, mas também de quando se sente triste...